Hoje a ponta cansada da minha caneta escreve num caderno com história, que comprei e personalizei quando descobri que gostava de escrever.
Li aqui, hoje, coisas que me dizem muito, que escrevi com o coração a saltar de alegria ou com as lágrimas nos olhos. Algumas que estão aqui no blog, outras que tinham de ficar entre mim e o papel.
Não sei porque voltei a pegar nele. Não me sinto capaz de escrever nada ao nível do que já escrevi neste caderno, porque não sinto.
Tenho saudades de sentir. De olhar para um folha branca e de saber exactamente que mal pegue na caneta o coração vai começar a escrever coisas.
Sinto saudades de sentir saudades. De não suportar um Adeus, porque um Adeus não é suportável, há sempre flores com raiz suficientemente forte (ou antes havia).
Sinto saudades de lutar simplesmente pelo prazer da luta. De estar aqui com um objectivo tão forte que, ainda que me cortem as pernas, me faça correr uma maratona. Tenho saudades de chegar ao fim do dia e agradecer as pequenas coisas que fizeram dele um dia meu.
Tenho saudades de ser capaz. De não me deixar perder no cansaço.
Tenho um bocadinho de saudades minhas.
É por estas e outras coisas que não tenho estado por cá. Mas enquanto houver estrada para andar...
Li aqui, hoje, coisas que me dizem muito, que escrevi com o coração a saltar de alegria ou com as lágrimas nos olhos. Algumas que estão aqui no blog, outras que tinham de ficar entre mim e o papel.
Não sei porque voltei a pegar nele. Não me sinto capaz de escrever nada ao nível do que já escrevi neste caderno, porque não sinto.
Tenho saudades de sentir. De olhar para um folha branca e de saber exactamente que mal pegue na caneta o coração vai começar a escrever coisas.
Sinto saudades de sentir saudades. De não suportar um Adeus, porque um Adeus não é suportável, há sempre flores com raiz suficientemente forte (ou antes havia).
Sinto saudades de lutar simplesmente pelo prazer da luta. De estar aqui com um objectivo tão forte que, ainda que me cortem as pernas, me faça correr uma maratona. Tenho saudades de chegar ao fim do dia e agradecer as pequenas coisas que fizeram dele um dia meu.
Tenho saudades de ser capaz. De não me deixar perder no cansaço.
Tenho um bocadinho de saudades minhas.
É por estas e outras coisas que não tenho estado por cá. Mas enquanto houver estrada para andar...
Um comentário:
Já li várias vezes e continuo sem saber o que te dizer para incentivar...
Acho que há tempo para tudo, e neste momento encontras-te mais 'apagada', mas logo, logo, vais voltar...
Força *
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