Ao longo da nossa vida são muitos os professores por quem passamos: há aqueles antipáticos de quem não gostamos de todo mas que até ensinam bem, há os de quem não gostamos e para além disso não sabem explicar, há os “porreiros” e que não ensinam nadinha, há os porreiros que até sabem ensinar bem. Há os exigentes, os baldas, os que se preocupam, os que não se preocupam, os que criam laços connosco, os que nem sequer sabem o nosso nome. Há os compreensivos e os que acham que somos uns palermas e que não fazemos nada da vida. Há os empenhados em cativar-nos e os que fazem as aulas iguaizinhas o ano todo.
Por isso mesmo, há professores que nos marcam muito e professores que nos marcam pouco. Aqueles a quem temos a certeza que vamos sempre cumprimentar na rua e aqueles que passado dois anos já fazem de conta que não nos conhecem.
Mas aquilo que é muito raro encontrar-se, ou então sou eu que ando ceguinha, é um professor que nos faz ter a sensação de que lhe podemos contar tudo. Um professor que sem mais nem menos nos faz ter vontade de nos abrirmos sobre coisas que nem com os nossos amigos falamos. Um professor com quem falamos de tal forma que nem damos pelo tempo passar. Um professor com quem partilhamos coisas que com mais nenhum partilharíamos. Um professor que nos faz sentir bem connosco próprios, mesmo quando nem nos portamos da melhor maneira, ou pelo menos não tão bem como somos capazes.
Ontem descobri um professor assim. Já é meu professor há mais de um ano. Mas ontem percebi o quanto o admiro! É um professor como já tive poucos. Sabe brincar, mas também sabe falar a sério. Sabe impingir-nos matéria e ao mesmo tempo cativar-nos para aquilo que estamos a aprender. Sabe quando deve esquecer o plano de aula e dar uma aula completamente diferente ou quando deve dar-nos para trás e segui-lo à risca. E acima de tudo sabe ouvir, sabe compreender e dizer sempre a coisa certa à hora certa.
Hoje sei que nunca me hei-de esquecer dele a vida toda.
Por isso mesmo, há professores que nos marcam muito e professores que nos marcam pouco. Aqueles a quem temos a certeza que vamos sempre cumprimentar na rua e aqueles que passado dois anos já fazem de conta que não nos conhecem.
Mas aquilo que é muito raro encontrar-se, ou então sou eu que ando ceguinha, é um professor que nos faz ter a sensação de que lhe podemos contar tudo. Um professor que sem mais nem menos nos faz ter vontade de nos abrirmos sobre coisas que nem com os nossos amigos falamos. Um professor com quem falamos de tal forma que nem damos pelo tempo passar. Um professor com quem partilhamos coisas que com mais nenhum partilharíamos. Um professor que nos faz sentir bem connosco próprios, mesmo quando nem nos portamos da melhor maneira, ou pelo menos não tão bem como somos capazes.
Ontem descobri um professor assim. Já é meu professor há mais de um ano. Mas ontem percebi o quanto o admiro! É um professor como já tive poucos. Sabe brincar, mas também sabe falar a sério. Sabe impingir-nos matéria e ao mesmo tempo cativar-nos para aquilo que estamos a aprender. Sabe quando deve esquecer o plano de aula e dar uma aula completamente diferente ou quando deve dar-nos para trás e segui-lo à risca. E acima de tudo sabe ouvir, sabe compreender e dizer sempre a coisa certa à hora certa.
Hoje sei que nunca me hei-de esquecer dele a vida toda.
Um comentário:
Eu senti essa admiração que tens por ele , esse repseito. E não ha nada melhor do que te ver assim satisfeita e grata por teres pessoas assimá tua volta. So reforça o que eu sempre ahcei , mereces tudo.
Grata maria estou eu todos os dias por ter uma amizade como a tua.
Obrigada !
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