Foi muito bom, Abbá.
Tu sabes bem como saí dali...
Como te vi naqueles rostos!
Saí de coração tão cheio, tão cheio.
Tu sabes bem como saí dali...
Como te vi naqueles rostos!
Saí de coração tão cheio, tão cheio.
Hoje disseste-me com todas as letrinhas: se amas, tens que te dar.
Nem que faças as figuras mais parvas, nem que sejas a anormal no meio dos normaizinhos. Acima de tudo, tens que saber viver contigo mesma. Acima de tudo, tens que saber rir-te de ti, para que os outros se riam contigo.
Tens que ser feliz, e a felicidade do amanhã nunca chega! Sê o eu que sabes que tens dentro, e depois tenta arriscar ainda mais. Sê o eu que ainda não descobriste, mas que guardas no mais fundo do teu coração. Mas sê o que és. Só isso. E olha que já é muito!
Tu tens um palhaço dentro de ti. Só ainda não descobriste que a criatividade não se inventa! Tu és criativa. Basta que tu própria comeces a acreditar que isso é verdade, e saberás que és capaz de fazer os outros felizes pelos teus próprios meios. Deixando que a imaginação seja o teu agora, e que o agora seja tudo.
Deixa-te voar. Com um pé assente no chão, o outro onde for preciso.
Nem que faças as figuras mais parvas, nem que sejas a anormal no meio dos normaizinhos. Acima de tudo, tens que saber viver contigo mesma. Acima de tudo, tens que saber rir-te de ti, para que os outros se riam contigo.
Tens que ser feliz, e a felicidade do amanhã nunca chega! Sê o eu que sabes que tens dentro, e depois tenta arriscar ainda mais. Sê o eu que ainda não descobriste, mas que guardas no mais fundo do teu coração. Mas sê o que és. Só isso. E olha que já é muito!
Tu tens um palhaço dentro de ti. Só ainda não descobriste que a criatividade não se inventa! Tu és criativa. Basta que tu própria comeces a acreditar que isso é verdade, e saberás que és capaz de fazer os outros felizes pelos teus próprios meios. Deixando que a imaginação seja o teu agora, e que o agora seja tudo.
Deixa-te voar. Com um pé assente no chão, o outro onde for preciso.
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