Pai:
Tenho saudades tuas.
Tenho saudades de mim contigo.
Hoje lembrei-me de muita coisa que já há muito tempo tinha deixado para trás... ó Abbá, tanta coisa. Lembras-te? Está por agora a fazer um ano... estava a iniciar uma caminhada tão grande e tão rica!
Não me lembro de ter um ano assim... como cresci! Tanta coisa boa, tanta gente boa à minha volta. Sabes? Às vezes acho que me habituei. Há um ano sentia tudo tão novo que devorava cada sinal que me punhas no caminho. E agora, Abbá? Agora onde está a vida que punha em cada passo que dava?
Tenho saudades tuas.
Tenho saudades de mim contigo.
Hoje lembrei-me de muita coisa que já há muito tempo tinha deixado para trás... ó Abbá, tanta coisa. Lembras-te? Está por agora a fazer um ano... estava a iniciar uma caminhada tão grande e tão rica!
Não me lembro de ter um ano assim... como cresci! Tanta coisa boa, tanta gente boa à minha volta. Sabes? Às vezes acho que me habituei. Há um ano sentia tudo tão novo que devorava cada sinal que me punhas no caminho. E agora, Abbá? Agora onde está a vida que punha em cada passo que dava?
Sabes qual é o meu maior medo? Que me deixe ficar pelas memórias. Sim, Pai, tu sabes como significam para mim... sabes, não sabes? Significam tanto que não me importava de viver para sempre naquele tempo!
Ando sempre à procura da novidade, porque enquanto foste novo fizeste-me a pessoa mais feliz do Mundo! E hoje estive a ler tudo outra vez, contigo... parece que aquelas palavras não saíram dos meus dedos! É tão estranho, Abbá. Não achas estranho que leia as minhas palavras e me soem a outra pessoa qualquer?
Eram minhas! Eram tão minhas, saíam-me do coração com uma velocidade... agora está tudo mais lento, Pai. E tu sabes, porque estás sempre a empurrar-me para a frente, e eu a fazer força para trás...
Abbá, Papá, meu bom Deus, ensina-me. Ensina-me tudo de novo, e mostra-me como era aquela vida. Eu juro que a quero de volta.
Ando sempre à procura da novidade, porque enquanto foste novo fizeste-me a pessoa mais feliz do Mundo! E hoje estive a ler tudo outra vez, contigo... parece que aquelas palavras não saíram dos meus dedos! É tão estranho, Abbá. Não achas estranho que leia as minhas palavras e me soem a outra pessoa qualquer?
Eram minhas! Eram tão minhas, saíam-me do coração com uma velocidade... agora está tudo mais lento, Pai. E tu sabes, porque estás sempre a empurrar-me para a frente, e eu a fazer força para trás...
Abbá, Papá, meu bom Deus, ensina-me. Ensina-me tudo de novo, e mostra-me como era aquela vida. Eu juro que a quero de volta.
Um comentário:
e tens-nos aqui, para te lembrar sempre que a vida á nova a cada dia, e que a cada dia há um novo sol que se levanta para te dizer que te ama :)
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