Acordei às quatro e meia da manhã, saí daqui às 5 e tal. Cheguei a Lisboa às dez (perdoem-me as faltas de precisão, como devem calcular não costumo decorar muito as horas a que dou cada passo). Troquei de roupa, fui para uma varanda cantar músicas de Natal do dia 10 de Novembro e levar com espuma na tromba(que era suposto ser algo semelhante à neve, mas sem grande efeito). Fui fotografada por turistas que me olhavam com cara de espanto.
Saí da varanda esgalgada de fome, fui comprar um pacote de 4 nuggets, que com sorte consegui comer na íntegra, sem atrair as atenções do resto do povo (chamem-me egoísta, esfomeada, o que quiserem). Fui ver lojas, comi no Chimarrão (o momento alto do dia, diga-se). De seguida, longa espera para que a camioneta aparecesse outra vez.
Fui para o Parque das Nações. Em vez de ficar a mirar o rio, os peixinhos e os teleféricos, meti-me no Vasco da Gama com mais uma dúzia para andar atrás do Kito, que estava num encontro com uma ulcraniana que nunca tinha visto na vida e que tinha dentes tortos e voz grossa. Hoje dá pelo nome de Yuri Kornikova no nosso meio, mas continuo sem saber qual é exactamente o nome dela(e).
Mais uma longa viagem passada a tentar dormir um bocadinho e com o mp3 nas alturas (não consegui pregar olho, agora penso seriamente se a culpa não era do mp3). Desisti de dormir, desisti de ouvir mp3, passei o resto da viagem a tentar manter uma conversa com o pessoal. Sem grandes resultados, estava tudo num estado a que normalmente chamamos de "moca".
Cheguei há pouco de casa da minha avó, são 0:38 e decidi vir postar no meu blog.
Pronto, agora podem chamar-me anormal à vontade, juro que não me importo e ainda posso dizer que vos compreendo.
Obrigada e boa noite.
(se houver erros ortográficos não liguem, eu a partir de uma certa hora já não funciono)
Saí da varanda esgalgada de fome, fui comprar um pacote de 4 nuggets, que com sorte consegui comer na íntegra, sem atrair as atenções do resto do povo (chamem-me egoísta, esfomeada, o que quiserem). Fui ver lojas, comi no Chimarrão (o momento alto do dia, diga-se). De seguida, longa espera para que a camioneta aparecesse outra vez.
Fui para o Parque das Nações. Em vez de ficar a mirar o rio, os peixinhos e os teleféricos, meti-me no Vasco da Gama com mais uma dúzia para andar atrás do Kito, que estava num encontro com uma ulcraniana que nunca tinha visto na vida e que tinha dentes tortos e voz grossa. Hoje dá pelo nome de Yuri Kornikova no nosso meio, mas continuo sem saber qual é exactamente o nome dela(e).
Mais uma longa viagem passada a tentar dormir um bocadinho e com o mp3 nas alturas (não consegui pregar olho, agora penso seriamente se a culpa não era do mp3). Desisti de dormir, desisti de ouvir mp3, passei o resto da viagem a tentar manter uma conversa com o pessoal. Sem grandes resultados, estava tudo num estado a que normalmente chamamos de "moca".
Cheguei há pouco de casa da minha avó, são 0:38 e decidi vir postar no meu blog.
Pronto, agora podem chamar-me anormal à vontade, juro que não me importo e ainda posso dizer que vos compreendo.
Obrigada e boa noite.
(se houver erros ortográficos não liguem, eu a partir de uma certa hora já não funciono)
4 comentários:
ahahah
bem, inesita...!!! De facto, pela maneira como descreveste o teu dia... esse dia foi de facto muito "normal" e tu és bem mais "anormal" do que aparentemente se possa pensar... ui... e, uff!!!... ainda bem!!!...
eu tb curto "ulcranianas"
lool
LOOOL
Eu não me acredito que escrevi isso! Eu logo na altura avisei que podia acontecer... xD
Mas olha que as ulcranianas são ainda mais giras que as ucranianas! x)
Obrigada pela correcção, Vasquinho das Couves. Eu sabia que podia contar contigo :P
ehehe, então venham elas (ulcranianas), vou levar com o rolo da massa!!!
Postar um comentário