Enfim, férias.
Poder respirar sem sentir o cheiro dos livros, dos cadernos, ou pelo menos dos que não dão prazer. Poder levantar às quinhentas, ou levantar cedinho se apetecer. Normalmente é a segunda que apetece, não gosto da sensação de uma manhã perdida. Gosto do cheiro da manhã, do orvalho, do sol que ainda não é escaldante. Gosto da simplicidade dos sorrisos frescos, dos olhares ainda a nascer.
Poder escrever até não poder mais, ler até não poder mais, sair, abraçar, rir, correr, saltar, mergulhar, passear.
Roupa fresca, costas leves, sem pesos de livros e obrigações. Mãos caídas, braços soltos, sorrisos abertos.
Os programas, os bem programados e os mais espontâneos. A praia, o sol, a piscina, o parque, a esplanada, a casa deste, a casa daquele.
Os dias fora de casa, os amigos, as noites na roullote, as tardes na piscina. A guitarra à noite, à tarde, de manhã. A guitarra sempre, as canções sempre. Os panikes quentinhos, a massa empapada, o atum barato, a loiça lavada com o triplo da água.
Banhos quentes com canções animadas, brincadeiras e partidas. Cartas e mais cartas. Histórias antigas, histórias recentes, risadas, dor de barriga.
O pôr-do-sol, mais canções, mais liberdade. Mais abraços e mais beijos. Mais piscina, mais fotografias, mais bolas de berlim às escondidas. Mais noitadas, mais acordar, mais cortinas afastadas e janelas abertas.
Mais Verão, muito mais Verão.
E é só isto. Mas devia ser sempre assim.
Liberdade.
Poder respirar sem sentir o cheiro dos livros, dos cadernos, ou pelo menos dos que não dão prazer. Poder levantar às quinhentas, ou levantar cedinho se apetecer. Normalmente é a segunda que apetece, não gosto da sensação de uma manhã perdida. Gosto do cheiro da manhã, do orvalho, do sol que ainda não é escaldante. Gosto da simplicidade dos sorrisos frescos, dos olhares ainda a nascer.
Poder escrever até não poder mais, ler até não poder mais, sair, abraçar, rir, correr, saltar, mergulhar, passear.
Roupa fresca, costas leves, sem pesos de livros e obrigações. Mãos caídas, braços soltos, sorrisos abertos.
Os programas, os bem programados e os mais espontâneos. A praia, o sol, a piscina, o parque, a esplanada, a casa deste, a casa daquele.
Os dias fora de casa, os amigos, as noites na roullote, as tardes na piscina. A guitarra à noite, à tarde, de manhã. A guitarra sempre, as canções sempre. Os panikes quentinhos, a massa empapada, o atum barato, a loiça lavada com o triplo da água.
Banhos quentes com canções animadas, brincadeiras e partidas. Cartas e mais cartas. Histórias antigas, histórias recentes, risadas, dor de barriga.
O pôr-do-sol, mais canções, mais liberdade. Mais abraços e mais beijos. Mais piscina, mais fotografias, mais bolas de berlim às escondidas. Mais noitadas, mais acordar, mais cortinas afastadas e janelas abertas.
Mais Verão, muito mais Verão.
E é só isto. Mas devia ser sempre assim.
Liberdade.
2 comentários:
Palavra chave do texto ? VERAO , o resto vem tudo por acrescimo.
Amo.te .
Então boas férias!
Mas não te esqueças de nós ok?
Um grande,GRANDE abraço para tí!
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