Às vezes tenho a sensação de que Te procuro demasiado longe. Procuro-Te sempre "por aí", porque o lugar que trago no peito está demasiado escuro.
Tenho medo, Senhor. Tenho medo que já não saiba mais encontrar-Te. Onde estás? Onde ficaste, no meio das minhas teorias? Sou eu que já não sei ser criança? É que tenho tantas saudades...
Onde estou? Porque é que ainda vêem a Inês de quem já não me lembro? De onde vem esta preguiça, Senhor? De onde vem este vazio que ecoa silencioso?
São muitas perguntas, eu sei. Já estão formuladas há algum tempo, só não tinham tido coragem de voar cá para fora...
Tenho saudades de mim contigo. Já nem sei ler no Mundo os sinais de Ti! Escapas-me por entre os dedos, e não Te consigo agarrar. Isso assusta-me tanto...
Ensina-me a ter-te de novo. Faz de conta que não sei nada, e ensina-me tudo de novo. Tudo de novo e tudo novo. Sim, podes carregar no delete, estou a precisar de começar qualquer coisa!
As palavras esgotaram-se. Não sei que Te diga mais e, sem Ti, não sei o que dizer aos outros. Estou cansada de Te inventar em princípios e leis que me soam bem mas não me dizem nada.
Preciso de tempo e de verdade. Não sei quanto, também não quero impôr metas.
Estou a precisar de nós. Leve o tempo que levar.
Para vocês, um até já sem duração, mas com significado. Que volte uma Inês diferente, mais capaz de falar com o coração. E que Ele volte a andar por aqui o mais rápido possível!
Por agora, um até já. E depois? E depois vê-se!...
Onde estou? Porque é que ainda vêem a Inês de quem já não me lembro? De onde vem esta preguiça, Senhor? De onde vem este vazio que ecoa silencioso?
São muitas perguntas, eu sei. Já estão formuladas há algum tempo, só não tinham tido coragem de voar cá para fora...
Tenho saudades de mim contigo. Já nem sei ler no Mundo os sinais de Ti! Escapas-me por entre os dedos, e não Te consigo agarrar. Isso assusta-me tanto...
Ensina-me a ter-te de novo. Faz de conta que não sei nada, e ensina-me tudo de novo. Tudo de novo e tudo novo. Sim, podes carregar no delete, estou a precisar de começar qualquer coisa!
As palavras esgotaram-se. Não sei que Te diga mais e, sem Ti, não sei o que dizer aos outros. Estou cansada de Te inventar em princípios e leis que me soam bem mas não me dizem nada.
Preciso de tempo e de verdade. Não sei quanto, também não quero impôr metas.
Estou a precisar de nós. Leve o tempo que levar.
Para vocês, um até já sem duração, mas com significado. Que volte uma Inês diferente, mais capaz de falar com o coração. E que Ele volte a andar por aqui o mais rápido possível!
Por agora, um até já. E depois? E depois vê-se!...
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