
Não gostava muito desta palavra, Abbá, aparecia-me sempre em contextos muito mornos, em cânticos apagados e que nunca gostei de cantar...
Era "a música seca do Advento", a chatinha, a que eu não percebia nem me dizia nada...
Hoje, Abbá, quero deitar para trás das costas tudo isto, porque hoje percebi o que significa.
"Vem, Senhor!".
Não é que eu não soubesse a tradução. Não é que eu já não tenha cantado vezes sem conta "Vem Senhor Jesus, Maranatha, Maranatha".
Mas hoje percebi como ela diz tudo o que preciso neste momento...
Não é uma palavra que só cabe no saco do Advento, é a grande Esperança dos homens livres...
É a minha grande Esperança!
Vem, Senhor! Neste Natal podes vir, que eu estou cá para te receber... Podes vir agora, pode vir a novidade do teu Amor, o meu coração espera-o ansiosamente. E os que me rodeiam esperam também, porque necessariamente vai transbordar para eles!
Vem, Senhor! Não te faças imagem de barro, já temos barro a mais em nossas casas. Faz-te espelho, faz-te connosco! Faz-te Homem, encarna-me, faz de mim o teu instrumento.
Não preciso de mais nada, Abbá, mais nada. O teu amor basta, o teu amor é o que preciso que me mova.
Tu és o que eu preciso para ser feliz. E isto não é uma coisa que fica bem no texto, não. É sentido, e tu sabes. Sabes como preciso da novidade de Ti, da boa notícia do teu Amor constante. Sabes como isso já me fez feliz, como senti na pele que existes mesmo. E não é uma coisa de acreditar sem ver, é ver, ver bem que estás lá sempre...
Torna-se tão evidente que estás lá que já não precisas de corpo para nada. Nós somos o Teu corpo. E, modéstia à parte, de vez em quando conseguimos mesmo fazer-te existir...
Vem, Senhor. Vem, agora já tens espaço. Toma mais um chá. Hoje tenho muito tempo.
Era "a música seca do Advento", a chatinha, a que eu não percebia nem me dizia nada...
Hoje, Abbá, quero deitar para trás das costas tudo isto, porque hoje percebi o que significa.
"Vem, Senhor!".
Não é que eu não soubesse a tradução. Não é que eu já não tenha cantado vezes sem conta "Vem Senhor Jesus, Maranatha, Maranatha".
Mas hoje percebi como ela diz tudo o que preciso neste momento...
Não é uma palavra que só cabe no saco do Advento, é a grande Esperança dos homens livres...
É a minha grande Esperança!
Vem, Senhor! Neste Natal podes vir, que eu estou cá para te receber... Podes vir agora, pode vir a novidade do teu Amor, o meu coração espera-o ansiosamente. E os que me rodeiam esperam também, porque necessariamente vai transbordar para eles!
Vem, Senhor! Não te faças imagem de barro, já temos barro a mais em nossas casas. Faz-te espelho, faz-te connosco! Faz-te Homem, encarna-me, faz de mim o teu instrumento.
Não preciso de mais nada, Abbá, mais nada. O teu amor basta, o teu amor é o que preciso que me mova.
Tu és o que eu preciso para ser feliz. E isto não é uma coisa que fica bem no texto, não. É sentido, e tu sabes. Sabes como preciso da novidade de Ti, da boa notícia do teu Amor constante. Sabes como isso já me fez feliz, como senti na pele que existes mesmo. E não é uma coisa de acreditar sem ver, é ver, ver bem que estás lá sempre...
Torna-se tão evidente que estás lá que já não precisas de corpo para nada. Nós somos o Teu corpo. E, modéstia à parte, de vez em quando conseguimos mesmo fazer-te existir...
Vem, Senhor. Vem, agora já tens espaço. Toma mais um chá. Hoje tenho muito tempo.
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