
Na Quarta-Feira vi o “The Pursuit of Happyness”, em português “Em busca da felicidade”, que a Lilas me emprestou (obrigada, amiga!). E eu não sei avaliar prestações de actores, mas achei que o Will Smith fez um papelaço. Depois vim a saber que ganhou o Óscar de melhor actor com este filme, por isso parece que há mais gente a concordar comigo…
Este filme é mais antigo (2006), e já tinha ouvido falar, mas nunca tinha visto (lá está, mais um). E é uma história lindíssima. Não tão forte como a outra, mas também dá que pensar, e muito. Se calhar mais do que a outra, porque nós no holocausto não podíamos fazer nada, não existíamos sequer, e mesmo que existíssemos era igual. Mas este filme… este filme é um abanão desgraçado.
Conta a história de Chris Gardner, um pai de família que, por muito que se esforce, não consegue ter o dinheiro de que necessita para viver. Apesar das suas tentativas de sustentar a família, a mãe do seu filho de cinco anos Christopher não consegue suportar a pressão constante da falta de dinheiro e acaba por os deixar.
Chris, agora na situação de pai solteiro, continua a procurar um emprego onde ganhe mais, para poder sustentar o seu filho, e acaba por conseguir um estágio não remunerado numa empresa conceituada. Aquilo que podemos chamar… um tiro no escuro. Durante aqueles seis meses sem salário, Chris acaba por falir totalmente, sendo despejado do apartamento onde vive com o filho. Assim, os dois são obrigados a dormir em abrigos, estações de autocarros ou qualquer local que possa servir de refúgio para a noite.
É muito bonita esta parte do filme, em que vemos um pai exausto, atolhado em problemas, a tentar dar ao filho uma vida melhor. Apesar de estar cheio de trabalho, de contas para pagar, sem dinheiro para o fazer, Chris empenha-se para que aquela criança não abandone os seus sonhos. Juntos, brincam, sonham, ultrapassam dificuldades. E não se deixam afundar. Porque o amor vence sempre.
Este filme é mais antigo (2006), e já tinha ouvido falar, mas nunca tinha visto (lá está, mais um). E é uma história lindíssima. Não tão forte como a outra, mas também dá que pensar, e muito. Se calhar mais do que a outra, porque nós no holocausto não podíamos fazer nada, não existíamos sequer, e mesmo que existíssemos era igual. Mas este filme… este filme é um abanão desgraçado.
Conta a história de Chris Gardner, um pai de família que, por muito que se esforce, não consegue ter o dinheiro de que necessita para viver. Apesar das suas tentativas de sustentar a família, a mãe do seu filho de cinco anos Christopher não consegue suportar a pressão constante da falta de dinheiro e acaba por os deixar.
Chris, agora na situação de pai solteiro, continua a procurar um emprego onde ganhe mais, para poder sustentar o seu filho, e acaba por conseguir um estágio não remunerado numa empresa conceituada. Aquilo que podemos chamar… um tiro no escuro. Durante aqueles seis meses sem salário, Chris acaba por falir totalmente, sendo despejado do apartamento onde vive com o filho. Assim, os dois são obrigados a dormir em abrigos, estações de autocarros ou qualquer local que possa servir de refúgio para a noite.
É muito bonita esta parte do filme, em que vemos um pai exausto, atolhado em problemas, a tentar dar ao filho uma vida melhor. Apesar de estar cheio de trabalho, de contas para pagar, sem dinheiro para o fazer, Chris empenha-se para que aquela criança não abandone os seus sonhos. Juntos, brincam, sonham, ultrapassam dificuldades. E não se deixam afundar. Porque o amor vence sempre.
Um comentário:
Esse filme é LINDO !! Daqueles que acabei a chorar !
Ainda bem que gostaste :D
[ e é sempre um prazer emprestar a pessoas com bom gosto ! ] **
Postar um comentário