Todos dependemos de alguma coisa.
Do café da manhã, do cigarro aceso, do pacote de chiclets na carteira, dos lenços com cheiro a mel. Da água fresca na cara, do dentífrico com sabor a menta, das bolachas de chocolate. Dependemos do telemóvel, do mp3, do rádio com a música preferida. Do caderno e da caneta, do computador e da Internet.
Dependemos da televisão, do microondas e do aquecedor. Das notas na escola e do dinheiro na carteira. Da religião e do ateísmo. Dependemos do crer e do crer que não cremos. Dependemos da política, da filosofia. De pensar. De dar valor. De criticar.
Dependemos das coisas mais banais. Eu disto, tu daquilo. Por muito que digamos que só precisamos do básico, não fazemos ideia da quantidade de insignificâncias que já se tornaram parte do dia-a-dia.
E dependemos das pessoas. Ninguém que não dependa de pessoas consegue ser feliz. Dependemos do beijo da mãe, do abraço do pai, do mimo dos avós. Dependemos dos amigos. Sem amigos não somos nada. Dependemos das manhãs, das tardes e das noites com eles. Dependemos dos cheeseburgers e dos croissants com chocolate a sujar-nos a cara. Como crianças. Dependemos das corridas à chuva e das canções a arranhar-nos as cordas vocais. Dependemos dos sorrisos deles como de pão para a boca. Dependemos dos abraços que fazem o coração mais quente.
Dependemos do Amor. Dependemos de Deus, ou do acreditar na vida, que é quase a mesma coisa. Dependemos de qualquer coisa maior do que nós para tentarmos atingir. Dependemos das metas, e dos caminhos.
Porque precisamos de ser alguma coisa, e de estar cá para alguém. Precisamos de namorar, de conversar, de rir e de chorar. Precisamos de sofrer também. E de dar a volta por cima. E de desenhar coisas novas na vida. E de mudar, e de continuar.
Eu tenho orgulho em ser pessoa.
Do café da manhã, do cigarro aceso, do pacote de chiclets na carteira, dos lenços com cheiro a mel. Da água fresca na cara, do dentífrico com sabor a menta, das bolachas de chocolate. Dependemos do telemóvel, do mp3, do rádio com a música preferida. Do caderno e da caneta, do computador e da Internet.
Dependemos da televisão, do microondas e do aquecedor. Das notas na escola e do dinheiro na carteira. Da religião e do ateísmo. Dependemos do crer e do crer que não cremos. Dependemos da política, da filosofia. De pensar. De dar valor. De criticar.
Dependemos das coisas mais banais. Eu disto, tu daquilo. Por muito que digamos que só precisamos do básico, não fazemos ideia da quantidade de insignificâncias que já se tornaram parte do dia-a-dia.
E dependemos das pessoas. Ninguém que não dependa de pessoas consegue ser feliz. Dependemos do beijo da mãe, do abraço do pai, do mimo dos avós. Dependemos dos amigos. Sem amigos não somos nada. Dependemos das manhãs, das tardes e das noites com eles. Dependemos dos cheeseburgers e dos croissants com chocolate a sujar-nos a cara. Como crianças. Dependemos das corridas à chuva e das canções a arranhar-nos as cordas vocais. Dependemos dos sorrisos deles como de pão para a boca. Dependemos dos abraços que fazem o coração mais quente.
Dependemos do Amor. Dependemos de Deus, ou do acreditar na vida, que é quase a mesma coisa. Dependemos de qualquer coisa maior do que nós para tentarmos atingir. Dependemos das metas, e dos caminhos.
Porque precisamos de ser alguma coisa, e de estar cá para alguém. Precisamos de namorar, de conversar, de rir e de chorar. Precisamos de sofrer também. E de dar a volta por cima. E de desenhar coisas novas na vida. E de mudar, e de continuar.
Eu tenho orgulho em ser pessoa.
4 comentários:
oh... e é mesmo tão bom ser gente!!!
Um abracito para ti
Hoje que o meu dia foi cinzento, conseguiste colocar-me um sorriso na cara. Obrigada. Beijinhu*
e eu tenho ainda mais orgulho por seres a pessoa que és ( :
um beijo 'dentro do armário'*
parabéns pelo texto, muito bom mesmo!!
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