Estava na paragem de autocarro. Uma senhora estava a passar, fez-me um sorriso e eu disse «Bom dia!».
Ela devolveu os bons dias, continuou o seu caminho e mais à frente parou. Voltou atrás e disse-me:
- Olhe, menina, eu voltei porque quero dar-lhe os meus parabéns. Já não há muitos jovens que digam bom dia às pessoas. Todos virados para si... Os meus parabéns, menina!
E continuou o seu caminho.
Ela devolveu os bons dias, continuou o seu caminho e mais à frente parou. Voltou atrás e disse-me:
- Olhe, menina, eu voltei porque quero dar-lhe os meus parabéns. Já não há muitos jovens que digam bom dia às pessoas. Todos virados para si... Os meus parabéns, menina!
E continuou o seu caminho.
Agora digam-me que não vale a pena.
5 comentários:
eheh... tá giro...
Acredita que esta manhã aconteceu-me o mesmo... uma senhora sorriu, eu disse-lhe "Bom Dia" e os olhos dela brilharam a responder-me também!...
Sabe bem... oh se sabe!...
Deveras bonito!! ;)
Confesso que fiquei surpreendida com a reacção da senhora...
Tenho que experimentar *
Vale, vale sempre... Vale tudo! Ontem tive um doente que no fim de o estar a chatear com perguntes, mais um exame físico completo em que auscultei e palpei e massacrei... Ele veio me beijar as mãos e desejar muitas felicidades. Talvez por ter sido das poucas pessoas a perceber que este homem analisava cuidadosamente as lápides do cemitério julgando ser o próximo a lá estar.
Vale sempre a pena...
Eu vou-te contar uma história.
Era uma vez…
No dia, ok já não me lembro em que dia foi, mas foi da última vez que fomos à aula de código, estava eu relaxada na minha casa, num sono profundo, a sonhar sabe-se lá com quê, eis que o meu telemóvel vibra e faz um barulho irritante que acaba por me acordar. Pego nele e leio a mensagem. Era de uma tal "Maria Inês". Antes de mais pensei "Desgraçada sejas! Acordaste-me! Devia pegar em ti, cortar-te a meio, passar um camião por cima dos pedacinhos do teu corpo, depois regava-te com gasolina, acendia um fósforo e incendiava-te. Quando estivesses queimadinha de todo deixava-te no meio da rua, mas antes cuspia-te por cima!", mas depois lá li a mensagem a “convidar-me” para ir à bendita aula de código. Apressei-me a tomar banho e a comer o meu rico pequeno-almoço rico em calorias, ou não, fica aqui o mistério (só para que conste bati o record dos records. consegui fazer tudo em pouco mais de meia hora). Saí de casa, ainda meia ensonada vou a subir a rua e passou uma mulherzinha por mim. Vinha a sorrir. Eu pensei "Não a conheço. Digo bom dia ou não? Digo ou não? Vera, decide-te, não vais ficar parada na espiral do tempo." Conclusão: Sorri e disse "Boa TARDE!"
Isto aconteceu mesmo. É verídico. Passado alguns minutos a minha mente brilhante começa a pensar em algo do género "Bom tarde? Boa tarde? És tão tona, miúda!!! A tua desculpa é que é de manha". Depois desatei a rir-me sozinha. É esta a historia da minha vida. Não tem cavalos, nem éguas, nem tão pouco gelo, mas é o que se pode!
THE END!
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