Sonhamos. Fazemos projectos e castelos no ar, que caem ou não. Se não caem, rasgamos um sorriso e continuamos a pular o mundo como bola colorida. Se caem, precisamos de nós.
Precisamos de reunir os pedaços do chão e construir um novo caminho, sem perder nada pelo caminho. Principalmente a Esperança. Se deixamos a Esperança no chão, deixamos de ser. Mais valor tem o que dá um pontapé no rabo dos problemas e os deixa do lado de fora da linha do que aquele que joga sempre a meio campo.
Somos o que sonhamos, e somos a força que reunimos para ultrapassar os obstáculos. Às vezes o esforço não chega, e temos um mundo para enfrentar. Às vezes temo-nos a nós próprios como barreira a vencer. Às vezes somos fortes, mas às vezes também somos fracos. E temos direito a sê-lo.
O fracasso dói demais. Mas dói mais que demais rebolar nele. É cabeça para cima e continuar. E cara alegre, porque há mais sonhos para sonhar e mais obstáculos para vencer.
E ainda bem.
Um comentário:
A isto, chama-se viver.
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